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Isso e? grac?as a forte propensa?o dos mercados emergentes e da indu?stria de produtos de bens de luxo

A situac?a?o internacional de difi?cil conjuntura econo?mica esta? sob os olhos de todos. Neste cena?rio mundo triste, muitas empresas te?m assistido a um abrandamento do seu volume de nego?cios, mas grac?as a? forte propensa?o dos mercados emergentes e da indu?stria de produtos de bens de luxo, o mercado continua aumentando as suas vendas.

Marcas como Hermes, Dior, Louis Vuitton e Lanvin mante?m seus apelos e na?o sentem os efeitos da crise, pelo menos em termos de impacto sobre suas vendas, grac?as a? vivacidade do segmento em que operam.

O consumo em alta, portanto, e? bom para a economia como um todo, principalmente para os empresa?rios que na?o poupam novos investimentos. Roupas de grife, carros de luxo, joias e grandes apartamentos continuam sendo comercializados, um sinal de que ha? demanda e poucos riscos em fazer novos investimentos no setor. O mercado de luxo, tanto o de vei?culos quanto imobilia?rio e do vestua?rio, tem seu cliente cativo.

O mercado aponta tende?ncias diferentes entre os ni?veis de consumidores do mercado de luxo. O pu?blico de rece?m-ingressados no mercado de luxo - chamados de consumidores de "luxo acessi?vel" - optam por artigos mais baratos das linhas de produtos, enquanto os mais ricos valorizam a qualidade dos produtos e sua durabilidade ao inve?s do prec?o. Contudo, em todos os segmentos de luxo, consumidores esperam obter descontos maiores ao fim da estac?a?o ou procuram descontos nas lojas de departamentos.

Isso na?o remove a cautela, porque a situac?a?o pode mudar, por isso e? sempre melhor estar preparado para enfrentar os desafios. Atualmente, bolsas de marcam ao prec?o de US $ 5.000 e outros acesso?rios, sa?o vendidos tranquilamente e sem muita dificuldade.